Domingo. Nada mais entediante que domingo. Felizmente temos a opção de sair de casa, deixar o Faustão falando ‘sozinho’ e ir para a fila.
Porém agora com 3 dias de festival tenho uma observação não muito boa a fazer do FILO. Esse ano o público escolheu ficar em casa. Infelizmente em várias peças nota-se alguns lugares vagos. Não que isso signifique apenas 10 ou 20 pessoas em cada apresentação. Em geral as peças têm mobilizado um número relevante de pessoas. Porém comparado às edições anteriores do festival essa está um pouco abaixo do normal.
Será reflexo da crise? Será um processo de preguiça coletiva?
Ouvi dizer que alguns não estão indo por causa das FILAS do FILO.
Caros senhores, não pensem em filas do FILO como perda de tempo ou atraso de vida. Considerem essa fila, um lugar especial, onde você tem a oportunidade de conversar, trocar informações sobre os mais variados assuntos com as mais variadas pessoas.
Talvez você notará que a fila nem dura tanto assim. Perceberá que quando a conversa realmente começa a ficar interessante já esta na hora de entrar para o espetáculo e aquela pessoa desconhecida não tornará a aparecer na sua frente. Talvez o acaso os encontre em outra fila, em outro espetáculo ou mesmo em outra edição do festival.
Como motivação para você que preferiu ficar em casa conhecendo o ‘fantástico caminho das Índias’, deixo um aviso. Esse ano as filas estão durando menos. Em algumas existem balas, cafés, cappuccinos, revistas, quadros e até pessoas.
Sobre os espetáculos de domingo deixo uma breve observação. O público adorou o espetáculo “Sacy Pererê – A Lenda da Meia-Noite”, apresentado no Teatro Vila Rica. Garanto que será um dos primeiros colocados no “Troféu da FILA”.
Se você tem alguma crítica, elogio à fazer de algum espetáculo. Mande para: mundo.rhb@hotmail.com
Achacha!
Porém agora com 3 dias de festival tenho uma observação não muito boa a fazer do FILO. Esse ano o público escolheu ficar em casa. Infelizmente em várias peças nota-se alguns lugares vagos. Não que isso signifique apenas 10 ou 20 pessoas em cada apresentação. Em geral as peças têm mobilizado um número relevante de pessoas. Porém comparado às edições anteriores do festival essa está um pouco abaixo do normal.
Será reflexo da crise? Será um processo de preguiça coletiva?
Ouvi dizer que alguns não estão indo por causa das FILAS do FILO.
Caros senhores, não pensem em filas do FILO como perda de tempo ou atraso de vida. Considerem essa fila, um lugar especial, onde você tem a oportunidade de conversar, trocar informações sobre os mais variados assuntos com as mais variadas pessoas.
Talvez você notará que a fila nem dura tanto assim. Perceberá que quando a conversa realmente começa a ficar interessante já esta na hora de entrar para o espetáculo e aquela pessoa desconhecida não tornará a aparecer na sua frente. Talvez o acaso os encontre em outra fila, em outro espetáculo ou mesmo em outra edição do festival.
Como motivação para você que preferiu ficar em casa conhecendo o ‘fantástico caminho das Índias’, deixo um aviso. Esse ano as filas estão durando menos. Em algumas existem balas, cafés, cappuccinos, revistas, quadros e até pessoas.
Sobre os espetáculos de domingo deixo uma breve observação. O público adorou o espetáculo “Sacy Pererê – A Lenda da Meia-Noite”, apresentado no Teatro Vila Rica. Garanto que será um dos primeiros colocados no “Troféu da FILA”.
Se você tem alguma crítica, elogio à fazer de algum espetáculo. Mande para: mundo.rhb@hotmail.com
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